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O suicídio é um grave problema de saúde pública no mundo. Estima-se que mais de 800 mil pessoas se matem por ano, algo próximo de um suicídio a cada 40 segundos. Ainda existem muitos tabus e mitos em torno desse tema. É preciso discutir sobre essa questão de forma empática e compreensiva, sem fazer uso de clichês moralistas ou frases de inspiração que desvalidem os sentimentos da pessoa que estiver passando por essa situação. A partir disso, as chances de poder ajudá-la são maiores. Fique atento aos sinais que as pessoas dão, entre ele comportamentos de  falas sobre ideação suicida.
“A melhor forma de reação é aquela que cria um contexto de aceitação, empatia, comprometimento, atenção, respeito, não-moralismo, e disposição para ajudar. Sugerir soluções não é aconselhado. Ouvir e convencer a pessoa a buscar ajuda profissional são aspectos essenciais.” – segundo o psicólogo Tiago Zortea que é membro da British Psychological Society e revisor do periódico Archives of Suicide Research (International Academy of Suicide Research).


Se você leu este texto e sente que precisa de ajuda imediata, o Centro de Valorização da Vida (CVV) está à disposição para conversar a qualquer momento do dia e da noite. Ligue agora gratuitamente para o número 141 ou acesse http://www.cvv.org.br.

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